25 de fevereiro de 2011

Eu só sinto sua falta, só isso...

Sabe quando uma coisa fica martelando no seu peito por dias e mais dias, e não para de te incomodar nunca!?
Me sinto exatamente assim...
Há dias venho tentando encontrar o motivo da minha tristeza repentina, sabe aquela tristeza que explode do seu peito sem ver nem por que?
E hoje, parando novamente pra analisar, eu descobri que me falta algo, que indiretamente tem um buraquinho no meu peito, e a culpa talvez seja toda minha.
Fico triste quando sei que vacilei com alguem, e fico pra morrer quando sei que esse alguém com quem vacilei era meu melhor amigo, a PESSOA com quem passei horas e horas rindo no msn, ou no telefone, quase nunca em corpo presente.
Nunca pensei que um amigo de bate papo poderia se tornar tão importante pra mim (mesmo que ele nao consiga imaginar o quanto). A verdade é que ele não sabe quantas vezes chorei por não saber como agir com ele, ou quantas vezes oprimi meus sentimentos por não querer perder a amizade que era (é) valiosa pra mim, ou ainda quantas vezes briguei com minhas melhores amigas por julgar ele mal. Tão importante pra mim.
 E o íncrivel de tudo, é que por mais que eu tente explicar o porque de tudo, as palavras que eu organizo com tanto esforço soam fracas, porque palavra nenhuma é capaz de descrever um sentimento, imagina um misto de sentimentos? Eeu até que tentei sufocar algumas mágoas que ficaram, deixar delado e cultivar algo bom, mas sou só mais um ser fraco, que não em controle sobre as próprias emoções e, direta ou indiretamente age na intenção de se proteger, ou não se magoar ainda mais.

Vou ser mais direta:

A questão é, eu errei eu sei, peço desculpas. Mas se errei não foi sem motivos, e se você acha que foi sem um motivo de grande importancia, acredite, há tanta coisa que me levou ao erro que se VOCÊ pudesse entender sentiria tudo o que senti e sinto e teria pena de si mesmo.
Falar o quanto você me faz falta não adianta, porque pelo que pude conhecer de ti em 10 meses pude perceber que certas atitudes levam a um caminho sem volta, e eu escolhi um desses caminhos por pura distração, imbecilidade ou fraqueza mesmo. Você faz muita falta pra mim pessoinha, e não imagina como eu me sinto por estarmos nessa situação. Talvez você não sinta tanto quanto eu ou não sinta nada, ou nao possa imaginar como me sinto, ou possa pensar que é tudo um monte de palavras inúteis e mentirosas. Talvez você não tenha me conhecido o bastante pra saber como me sentia com relação a você, ou talvez você nem se incomode com nada. Mas só eu sei como eu sinto sua falta, e como você faz falta.
Sei que provavelmente você não chegará a ler esse texto tão desastrosamente escrito, mas eu precisava desabafar, e desabafei aqui onde sei que você pode ler, vou fazer por onde te trazer até aqui pra você saber um pouquinho de como me sinto. Mesmo que não adiante mais, e mesmo eu sabendo que você odeia mensagens indiretas, pelo menos você vai saber que eu não estou feliz com o rumo que as coisas tomaram.
Você faz muita falta, e eu já estou sendo incoerente demais pra ser compreensivel.
Talvez você não entenda uma grama da tonelada que escrevi, talvez não adiante, e talvez você nem dê noticias nem sinal de ter lido ou não, de entender ou não, de desculpar ou não. Eu digo talvez, porque tenho esperança de você dar notícia ou falar comigo, ou querer conversar sobre isso mesmo não tendo saco pra isso no momento.
Enfim pessoa, a escolha agora é sua, eu to aqui.

20 de fevereiro de 2011

I love English, that's it!


Well, my classes have started last week, and the first thing that my teacher Sandra Dias asked to me was to write an autobiography to tell her what is my experience with English Language. Here I am to tell you too.

 One day, when I was a kid, I asked my sister to tell me the meaning of one thing that I saw in her papers "I ♥ you" and she told me that it was Eu te amo in English, I thought it wonderfull that I could say Eu te amo and a lot of other things in a different way, so I took my brother's English book and started to read it, first in English than the translation in Portuguese. It was my first contact with English, I think I was 8 years old and it was fascinating to me reading the phrases with the translations and learning new words. The first thing that I said in English was "I like to drink milk" to a friend, and she said: Dione, you can speak English if you want to.
Then, in 2002 I started to study English at school, and it was really interesting, the only class that I spent the hole week waiting to watch. And I remember that there were a collection of stickers from Freegells in 2003, and the stickers comes with a picture, the name in English and the meaning in portuguese, I had a lot of these stickers because I liked English a lot. In 2006 I decided to became an English's teacher because one of my teachers, so I started to study English in an Idiom school called Anglo Brazilian. In 2009 I started to study English at University. Now I'm still studying English, and falling in love again everyday.

That's it! ;)

I LOOOOVE ENGLISH.

4 de fevereiro de 2011

Só um poquinho cansada...

É, é isso mesmo. Estou de férias e estou cansada, dá pra acreditar!? É estranho me sentir assim, porque eu estou verdadeiramente CANSADA. Cansada de me sentir inútil, cansada de estar parada, cansada de não conseguir o que quero, cansada de me ver como uma verdadeira sugadora das posses do meu pai, cansada de não poder andar com meus próprios pés, de não assumir minhas próprias responsabilidades e de ser preguiçosa, cansada de não cumprir as promessas que faço pra mim mesma. Achou pouco?Pode até ser pouco pra alguém que tem tudo isso, que tem sua própria liberdade, que tem independencia.
Não estou mais aguentando isso, eu tenho 19 anos de idade e nunca trabalhei na vida. Certo que nunca tive real necessidade de trabalhar, meu pai sempre sustentou minhas necessidades mais urgentes, mas agora eu sinto que é verdadeiramente preciso. Não que eu não tenha o suficiente, mas o que tenho não é meu, não vem de mim, e eu me sinto um nada por as coisas serem assim. Por eu ter que pedir 2 reais ao meu pai e muitas vezes ganhar um não em troca. Chega a ser humilhante, não é!?
Eu quero trabalhar. Isso é fato. Será que seria difícil conseguir um emprego ou trabalho qualquer pra não precisar passar por essas situações realmente constrangedoras?
O que me deixa ainda mais chateada com tudo isso, é que tem gente que acha que eu gosto de ser assim sabe!? Acham que eu gosto de depender do meu pai e viver as custas dele pra tudo até quando der, o que já ouvi muitas vezes e fiquei com o coração partido.
Não quero precisar passar por isso por muito tempo, mas quando falo em transferir o horário da universidade pra poder arrumar trabalho não deixam, o discurso é sempre o mesmo: mas você vai atrasar seu curso, não tem necessidade, seu pai quer que você estude e depois trabalhe. E eu digo: Ok. e o assunto se encerra. Mas todo mundo tem necessidades consumistas nesse mundo capitalista, e eu não quero mais saber de ter que pedir tudo o que eu quiser adquirir. É disso que eu to cansada, estou cansada de ser controlada, de ter minhas asas cortadas quando eu quero voar pra bem longe.
Não importa o que digam agora, eu vou procurar trabalho de meio turno pra ganhar uma merreca, mas vou começar a mover minha própria vida. Suprir minhas necessidades básicas e tentar salvar algum money pra meu futuro sonho de fazer um intercâmbio. Sei que não vai ser fácil, mas nada na vida é exatamente difícil quando se tem disposição e coragem.
Enfim, desabafei... Talvez eu esteja me sentindo um pouco menos cansada agora.